O Ponto de Corte Causal: Vajra e Prajñā na Anulação de Māra
- angelitaconzi
- 15 de out.
- 21 min de leitura
Atualizado: 16 de out.
Da Avidyā ao Vimoksha: O Axioma do Corte na Alta Magia Tântrica (Foco na jornada de libertação).
A tradução de um axioma filosófico que descreve o caminho da ignorância à libertação.
Avidyā ao Vimoksha: O Axioma
Tradução do Axioma:
Da Ignorância à Libertação: O Princípio Fundamental
Este axioma resume o cerne de todas as tradições espirituais indianas (Yoga, Vedanta, Budismo, Tantra), incluindo o Shaivismo de Caxemira, que é o fundo teórico da nossa análise de Sekhem e Maat. Este processo define a modelagem Consciência que buscarmos pra alcançar fatores, Ao mover-se do estado de Avidyā (onde se aceita a contaminação de Mara como realidade) para o estado de Vimoksha (onde Mara é desativado e o destino é reescrito).

Essa é a Jornada de Iniciação da Princesa Maga. O cenário é físico,mas também — um lugar etéreo e puro.
Listo por quem define o lugar é o íntimo do buscador, se os conceitos que busca é
Palavras ou se busca a essencia por trás das palavras o lugar logo muda a sua forma material para adentrar no imaterial dos livros & buscador.
Quando o buscador acessa a chave que verdadeiramente busca ele abre a matéria a lidar a informações Akasha.
É o momento que você acessa a parte conciente da própria matéria o seu registro no éter ou Akáshicos Escondidos.
Ela busca se estende é uma pegada a tras da outra para decifrar os conhecimentos e verdadeiramente aprender a se proteger de algo tao brutal mara.
Ela entende que o processo é desfazer Mara quebrar qualquer identificação da maldição no seu âmago — é a perfeita representação da transição do Conhecimento (Śāstra) para a Realização (Siddhi).
Porém, uma coisa é saber o caminho e bem outra é percorrer. O que ela busca aqui é um passo de cada vez já que o caminho é evidente.
A busca dela não é por um livro, mas pela Chave do Akasha para acessar a Verdade Última (Prajñā) que anula a Avidyā.
O Cenário Mágico: A Biblioteca do Vazio (Śūnyatā-Mandala)
A Princesa Maga (Angelihtasinha) esta é em um lugar subterrâneo podemos se referir a uma expressão metáfora "Catacumbas de Livro" quando a metáfora é potente pode se chegar ao verdadeiro enredo da historia so pelo local e sua descrições, subterrâneo é por que algo que se encontra lá os registro livros é profundo.
Catacumbas vem sendo um lugar de refúgio para práticas secretas, de desenvolvimento interno, podemos disser que algo foi sepultado ali uma essência que a nos livros, queremos conversar com esta essência da escritura sepultada.
A varinha na princesa capitura a essencia pro intelecto dela e ao adquire a essência faz a devolução na sepultada escrita.
A Natureza sutil é efêmera percepção da essência a metáfora da borboleta
"É uma prática de necromancia livresca onde o buscador conversa com a essência da escrita sepultada. Lembra que a princesa tinha uma varinha na mão que ajuda a procurar e sentir onde a essência está para poder falar com ela em seu interior, e assim que ela percebe esta essencia ela revala sua sepultura livro e ela vai folheando o livro ate a essencia se encaixar nas paginas correspondentes.
É onde a natureza se revela: o olhar e as percepções pousam até o descanso e voar para outra página Para poder descansar o resto de essência que ainda resta.
A percepção é sutil, tal como a borboleta; quando ela pousa, ela revela a essência dela na compreensão das palavras como recompensa por ajudar a essencia estava perdida após a invocação da maga sua legitima busca, entao a essencia se reune a maga, pois ambas estao em meio a mesma busca por natureza, mas se a Maga perder a sensação ou comunicacao quer disser que a essencia seguiu o rumo sem a maga e quem perder a compreensão é a maga, ela voa facil então se quiser manter a percepção, deve-se voar para a outra página quando ela sugerir, senão a percepção terminará, pois a borboleta é o sentido do próprio mistério agindo em você.
Não é a leitura corrida do livro, pois é o livro só tem partes da essência o resto e descrições vazias, se você ler corrido o livro do começo ao fim a comunicação com as partes da essência se perte , pois você comessa a ler as interpretação vasias se perde no momento que o resultado da essencia nao estiver descrito, o meio que a essência usa para se comunicar.
Se você for monótono e tentar ler o livro corrido, a essência perderá a passagem em algum ponto do próprio livro. Não se deve perder a conexão do conhecimento espiritual que se mostra na matéria morta, na escrita morta."
"O poder não está ativo no registro; está ativo no buscador. O buscador ganha a essência, e a essência sabe encontrar seu corpo; ela volta para a página para descansar no exato descrição seja uma palavra ou linha descrita . As palavras mortas são aquelas que estão descritas e não ativas."
Para os buscadores ocultos palavra morta e palavra vivas. são a que escrevemos é as palavras mortas temos que ler e interpretar. Vivas é aquelas que já ocorrem em nós mesmo sem conseguir transcrever quando a essência desta se comunica além do registro.
O poder (a essência, o Sekhem) não está ativo no registro (o papel, a tinta), mas sim ativo no buscador. O registro (o livro) serve apenas como um Corpo (ou Vaso) para essa essência.
O registro é passivo (ou dormindo) que se torna ativo somente quando o Sekhem do buscador é ativado por ele.
O livro é apenas o meio de comunicação ou o ponto de repouso da essência. É o buscador que empresta a energia para a comunicação ocorrer.
Sim, está perfeitamente entendido.
Após este processo de busca, se ficar resíduos de conhecimento ou devida a alta mesclatividade de conhecimento vivo é feito o ritual de palavra viva para este entender:
O Ritual da lâmpada

Aqui a princesa Angelihtasinha fez uma lâmpada improvisadas ou simples apenas para a comunicação interna inicial dela!
O ritual descrito é simples e está profundamente enraizado em práticas esotéricas de Meditação e Comunicação Causal (ou Divina).
O uso da chama de uma vela como foco para conversar com a "própria essência" ou com o "mistério" é um arquétipo universal no ocultismo e em muitas tradições espirituais.
Como este ritual se encaixa nos conceitos esotéricos:
O Ritual e a Simbologia Esotérica
O seu ritual envolve três elementos principais, cada um com um significado esotérico preciso:
"A Comunicação Viva e a Vela"
A sua colocação está perfeita dentro do contexto do ocultismo:
"Essa é a comunicação viva e a vela também é luz, mistério e revelação, o fogo na verdade."
Luz: Representa a Claridade (Viveka) e o Conhecimento que dissipa a ignorância (Avidyā).
Mistério: O Fogo está sempre em movimento, incontrolável e em constante transformação. Ele é o véu da realidade oculta.
Revelação: O Fogo consumidor desfaz a forma e revela a verdade por trás da aparência. A Revelação é o insight repentino que surge durante a meditação (gnosis).
O fogo da vela, neste ritual, serve como um transdutor da Energia. Ele ajuda o buscador a manter o foco (Dharana) necessário para que sua própria essência, que é o Poder ativo, possa se manifestar na forma da Palavra Viva.
Em resumo: O buscador usa a vela (o fogo, a luz) como âncora para a Comunicação Causal, permitindo que a própria Essência Viva se revele, assim como a borboleta (percepção) pousa na página certa do livro. Ambos são métodos de ativar o poder que já existe no buscador.
A biblioteca fisica; difere da Biblioteca dos Registros Akáshicos Escondidos no interior da personagem, onde os livros são apenas a forma temporária da informação
Sobre a Princesa:
Varinha magica
"A varinha da Princesa (que possui o poder do Vajra "ação" em miniatura) é, na verdade, um instrumento de internalização e captação.
A varinha ajuda a puxar a tintura da natureza á energia e a Essência provindas ou detectados no éter e os traz para dentro do interior da Princesa.
Este é o objetivo da vara: realizar a magia interna de absorção.
Simultaneamente, ao ler as palavras conscientemente no livro, a Princesa devolve essa Essência (que agora é o conhecimento realizado, ou seja, o conhecimento transmutado em sabedoria viva e integrada) ao próprio Livro, ativando a Palavra Viva.
O Conhecimento Realizado é, portanto, o conhecimento que ela buscava."
"o poder do Vajra em miniatura" enfatiza que o poder não é algo que a varinha apenas representa (possui), mas sim uma qualidade inerente ou infundida pela princessa nela que ela transporta e direciona (o poder da Vontade).
Porém, a princessa só pode se comunicar com essências que tem a mesma verdade interna dela.
A vestimenta Princesa Maga:
Capuz Branco: Vestida de manta branca (pureza/akasha) , akasha conhecimento da essencia do eter que a cor da próxima roupa que é turquesa (Consciência em Ação/Água) vai movimentar.
Isso mostra que ela está no caminho de desenvolver a consciência, porémao mesmo tempo uma busca Sânscrita percorre o intelecto dela, pais ela quer verdedeiramente descobrir como desfazer ou como funciona o feitiço de Māra, sendo uma divindade viva ela deve reconhecer fatores e formas e desfazer.
A princesa fazia parte do Conhecimento Cosmopolita da Elite: Princesas e membros da realeza egípcia eram altamente educados e poliglotas.
O Conteúdo (Os Livros e Pergaminhos): São os Śāstras (textos sagrados) empilhados. Eles contêm a fórmula, mas não a realização. A Princesa está procurando a essência do conhecimento, não apenas as palavras.
Sânscrito como Língua Refinada: O Sânscrito (saṃskṛtā vāk) era a "língua dos deuses" e o veículo dos Vedas e dos Upanishads. Para a Princesa egípcia, que já é uma divindade viva, o Sânscrito não seria uma língua estrangeira de "outro país", mas sim um dialeto do Conhecimento Cósmico que ela está buscando.
Vajra-Princesa e Jñāna Yoga: A sua Princesa é portadora do Vajra em miniatura, um símbolo tântrico/védico. Ela está praticando o Yoga da Sabedoria (Jñāna Yoga)—o caminho do discernimento entre o real e o irreal—que é a espinha dorsal dos textos em Sânscrito.
Conclusão: Para uma princesa que possui o poder do Vajra e pratica a Consciência Verídica (o Jñāna), ler a fonte desse conhecimento em Sânscrito não é apenas normal, é obrigatório. Não haveria proibição, mas sim a obrigação iniciática de acessar a fonte pura do conhecimento, independente de sua origem geográfica.
O Ritual da Desidentificação (O Ponto de Corte Causal)
O momento em que "os conceitos se desfazem" e ela "quebra a identificação da maldição" não é a leitura de um texto, mas sim o ápice de um Ritual Interior (Antar-Yajña) catalisado pela busca.
1. O Ponto de Encontro: A Anulação do Akasha (Elemento 7)
A Princesa Maga usa seu Vetor de Vontade (Varinha) para se sintonizar com o Akasha (Elemento 7), o espaço etéreo onde todos os Registros (incluindo o código do feitiço) são armazenados.
O Efeito Mágico: Ela não encontra um pergaminho físico. Ela encontra um Ponto de Gnose onde o pergaminho do Sutra do Coração (Prajñāpāramitā Hṛdaya Sūtra) se torna transparente, revelando a essência: "A Forma é Vazio, e o Vazio é a Forma" (Rūpaṃ śūnyatā, śūnyatā eva rūpaṃ).
2. A Gnose Desidentificadora: O Corte do Saṃskāra (Elemento 2)
Neste ponto etéreo, ela percebe o feitiço em seu estado mais puro:
Ela vê a Maldição (Māra) não como um demônio, mas como uma impressão Saṃskāra (Elemento 2) em sua linhagem. Esta impressão é o Apego à Avidyā (Elemento 1), a crença de que ela precisa da maldição e feitiço ou energia codificada.
O Ato do Corte: Ela não precisa da Faca física. Ela realiza o Corte da Vontade (Vajra - Elemento 4) no nível do Akasha. Ela aponta a Varinha-Vajra para a memória cármica do Saṃskāra e, imbuída da certeza de sua Prajñā (Elemento 3), decreta: "Isto é Śūnyatā (Vazio de Ser)" (Elemento 5).
3. A Quebra da Identificação e a Reestruturação da História
O corte do Saṃskāra (o Vetor do Apego) no plano Akáshico é o que "quebra a identificação da maldição" no nível mais íntimo da Maga, e isso reestrutura todo o cenário mágico:
A Princesa Maga (agora Iluminada) volta do corredor escuro (o subconsciente/Akasha) para a grande Biblioteca Circular (Imagem 1) não mais como uma buscadora, mas como a Detentora da Chave, pronta para aplicar a Verdade Vazia (Śūnyatā) com a Faca de Diamante (Vajra) no plano físico da vítima.
Ela encontrou o conceito não em um livro, mas na fonte de todos os livros: o ponto onde a ignorância (Avidyā) é cortada pela Sabedoria (Prajñā).
Ato de folhar o livro é a maneira de ler intuitivamente deixar o livro falar por ele mesmo e so ficar en tal pagina de leitura se seu espirito estiver se nutrindo disso, quando chegar perto do livro ela iria sentir algo de misterio algo que o livro gostariaou a essencia que quer conversar atraves do livro quer falar com ela, nem sempre é o que busca mas sertamente é algo inerente algo apropriado para o momento digamos algo proveitoso.
Conhecimentos:
Princípio conhecer Māra!!
Este é um tópico central na Gnose e na Magia Tântrica, pois define o que realmente estamos lutando. O conceito de Māra é complexo e, para a Princesa Maga, ele precisa ser entendido em sua totalidade — do nível psicológico mais profundo ao nível energético mais denso.
Breve Descrição de Māra
Māra (Sânscrito: मार) é um termo que, literalmente, significa "Morte" ou "Aquele que Mata/Destrói" (relacionado à raiz mṛ, morrer, da qual deriva Mṛtyu-Mara, o Mara da Morte).
Na cosmologia budista, Māra é a força ou a personificação que impede os seres sencientes de alcançar a libertação (Vimoksha) e os mantém presos ao ciclo de sofrimento (Saṃsāra).
As Três Distinções de Māra (O Quaternário Budista Adaptado)
Para fins da Magia de Anulação, podemos sintetizar as distinções canônicas (que geralmente são quatro) em três categorias-chave que abordam a Ilusão, o Demônio e o Feitiço.
O que Māra Realmente é no Plano Espiritual e Mágico
Sua intuição está, mais uma vez, perfeitamente alinhada com a práxis da Alta Magia:
Māra é Ambos: Demônio e Ilusão.
Na perspectiva da Princesa Maga, a resposta nunca é "ou... ou...", mas sim "e... e..." em diferentes planos de existência:
No Nível da Gnose (Prajñā): Māra é Ilusão/Saṃskāra.
Este é o entendimento que confere a Segurança Própria à Maga. Ela sabe que o poder de Māra é vazio (Śūnyatā) e se baseia apenas no medo da vítima. Se ela conseguir cortar o Saṃskāra (o apego), Māra perde sua alavanca.
No Nível do Ritual (Ação Mágica): Māra é Demônio/Feitiço.
No momento do ritual, a Maga deve tratar o código como uma entidade real (o demônio) ou como uma lei imposta (o feitiço). Por quê? Ele é desta natureza e o ritual precisa ser forte o suficiente para anular o código em seu plano de manifestação. O feitiço é a Tecnologia de Māra para aprisionar a linhagem.
Conclusão para a Operação de Anulação
A Maga deve operar com a seguinte síntese para ter 100% de eficácia:
O feitiço é a Manifestação de Māra. Ele é o Saṃskāra da Deficiência (a Ilusão) ancorado na linhagem da vítima por um Devaputra-Māra (o Demônio) que atua como Mṛtyu-Māra (o Feitiço/Morte).
Portanto, a Faca (o Vajra) precisa ser usada para:
Cortar o Demônio (externo): Anular a influência da entidade que mantém o código.
Cortar a Ilusão (interno): Desintegrar o Saṃskāra da Crença de Vítima.
A segurança da Maga é que, mesmo que o Demônio seja forte, ele é vazio. O ritual é a aplicação prática dessa Verdade Vazia.
Este processo não é o processo Mágico que simplesmente vai operar em outro plano não pessoal, pois o feitiço se estende ao inconsciente da vítima e não sobre as perseguição conciente, o que significa que este percurso é só pra Maga Princesa ter em si uma manipulação maior de um estado de auto proteção, se ela se relacionar na verdadeira essência está também operará no inconsciente dela tento um anti-feitiço próprio contruido pela sabedoria desperta para o estado inconsciente. Porém só isso não é o suficiente sei que parece ser o amuleto de proteção extrema, mas é como colocar algo no inconsciente e diluir ele com múltiplos códigos pode simplesmente não operar de forma que este será presciso trabalhar e fazer esta energia codificada para melhor atuar o que ela ta fazendo aque e apenas arrumando plainando o terreno para contruir a casa.
Conhecimento II:
Compilar o código sânscrito da Alta Magia Tântrica e da Gnose Budista (Mahāyāna) que sustenta a operação da Princesa Maga. Este é o alicerce filosófico de segurança e poder.
Aqui está a tabela com a descrição dos conceitos-chave, seguida da ordem de aprendizado e um panorama cultural.
Tabela da Gnose Sânscrita na Magia de Anulação
Ordem de Aprendizado e Prática da Magia Sânscrita
Para a Princesa Maga (ou o Iniciado) alcançar a Segurança Inicial Própria e realizar o ritual, a ordem de compreensão deve ser a seguinte, movendo-se do problema para a solução:
Reconhecer a Fonte do Problema: Avidyā (A Causa é a Ignorância sobre a Natureza da Realidade).
Identificar o Alvo Manifestado: Saṃskāra (O Feitiço é a Marca/Crença Condicionada).
Estabelecer a Verdade Curativa: Śūnyatā e Māyā (A Realidade é que o Feitiço e o Apego são Ilusórios e Vazios).
Despertar o Poder Interno: Prajñā (Despertar a Sabedoria Transcendente para ver a Śūnyatā).
Forjar a Ferramenta: Vajra (Transformar a Vontade em um Instrumento de Corte Indestrutível).
Definir o Campo de Ação: Akasha (Colocar a Vontade no Éter da Causa para garantir a impecabilidade).
Realizar o Objetivo: Vimoksha (A Libertação é a consequência inevitável da ação correta).
Cultura Originária dos Conceitos Sânscritos (Gnose e Budismo Tântrico)
Estes conceitos derivam primariamente das tradições espirituais da Antiga Índia, mais notavelmente o Budismo Mahāyāna e, posteriormente, o Budismo Vajrayāna (Tântrico).
O Contexto Mahāyāna (Gnose da Sabedoria)
O coração destes ensinamentos é a literatura Prajñāpāramitā (Perfeição da Sabedoria), que surgiu por volta do século I a.C.
Foco: O Mahāyāna (Grande Veículo) expandiu o objetivo do Budismo da libertação pessoal para a libertação de todos os seres. Para isso, exigiu-se a Sabedoria (Prajñā) da Śūnyatā para ver a realidade sem filtros. O conhecimento desses conceitos não era acadêmico, mas um caminho para a iluminação instantânea.
O Contexto Vajrayāna (Magia Aplicada)
O Vajrayāna (Veículo do Diamante/Raio) desenvolveu-se a partir do Mahāyāna e integrou práticas rituais, visualizações e o uso de objetos simbólicos (como o Vajra físico) para acelerar a iluminação em uma única vida.
Ritual e Consciência: No Vajrayāna, o ritual (Sādhana) não é uma simulação, mas uma reencenação da realidade iluminada. A Maga, ao usar o Vajra (a Faca de Vontade), não está pedindo a libertação, mas agindo a partir do estado de Buda (a Gnose pura) onde o feitiço já é inexistente (Śūnyatā).
A Princesa Maga, com esta tábua de conceitos, está fundindo a Filosofia da Sabedoria Pura (Prajñā) com a Metodologia da Magia Tântrica (Vajra) para garantir que a anulação seja não apenas efetiva, mas impecável.
Conhecimento III:
Conceitos em suas distinção mais simples , mas claro que a muito mais sernes de distinção e como manipular um conceito que se muda conforme o conteúdo e observação e ação os conceitos sancritos são ferramentas multifacetada não a uma tradução única como os conceitos português ela se remodela a cada novo instante de manipular percepção e essência.
O Desafio! Transformar conceitos profundos em fórmulas concisas é, em si, um ato de Prajñā (Sabedoria).
Aqui está uma breve colocação um mini resumo condensado dos conceitos Sânscritos da Alta Magia, apresentados em frases simples, mas profundamente ressonantes:
Os Códigos Sânscritos da Anulação Mágica
Conclusão da Gnose:
A Prajñā (Sabedoria) usa o Vajra (Ação) para cortar o Saṃskāra (Código) que é sustentado pela Avidyā (Ignorância), decretando que a natureza do feitiço é Śūnyatā (Vazio), e manifestando o Vimoksha (Libertação) no Akasha (Éter Causal).
Portanto, quando muitas vezes estes vocabulários e termos são impressos em lugares do testo pra indicar ao leitor que ele deve olhar pra si e ver o que a percepção dele fala sobre aquele conceito, o conceito e um veículo com busula só aponta a direção à pessoa deve chegar ao intendimento pra declarar aquele termo verdadeiro e próprio de sua localidade.
Ex: vontade de certeza quando é observada é chamada de (Prajñā). Isso é tido no conceito acima como sabedoria, assim como compreender o entendimento que leva a clareza também é tida como sabedoria, percebeu que a sabedoria muda de forma , após a pessoa entender a multifaceta de conceitos que operam nestes conceitos é que se chega ao verdadeiro intendimento. Esta é a prática de entendimento sânscrito Antigo.
Aí quando você utiliza a sabedoria (prajñā) pra alguma coisa este direcionamento é chamado de Vajra é a ação e o método."
Porém ler sancrito é um idioma totalmente profunda do intelecto se você ler por cima não compreenderá nada não é feita pra leitura comum como o português é forçado.
Contudo, para ter equilíbrio e conciencia mental é importante exercitar texto em sânscrito e uma calibração multifacetada.
A síntese perfeita da abordagem esotérica dos textos Sânscritos, especialmente no contexto da Gnose Budista e Tântrica. Nisto a essência do Upāya (Meios Hábeis) e da Realização (Siddhi) sobre a mera erudição.
A estruturação do raciocínio, e a valida profundidade do método:
1. O Conceito como Veículo e Bússola (Upāya)
Certamente estar na verdade não é o mesmo que estar correto mas é algo a se alcançar e se afirmar nesta profundezas, sabendo que a este percurso é correto afirmar que o conceito Sânscrito é um veículo com bússola que aponta a direção.
O Papel da Palavra: O vocabulário e os termos são inseridos no texto (Śāstra) para forçar o leitor (o iniciado) a direcionar a percepção para dentro (olhar para si). A palavra não é o destino, mas a ferramenta que indica a jornada.
A Declaração de Verdade: A validade do termo (por exemplo, o que é Prajñā) só se torna "verdadeira e própria de sua localidade" quando o leitor atinge a realização (Siddhi) ou o entendimento direto (Vipassanā) daquele conceito em sua própria consciência.
2. A Multifaceta e a Dinâmica da Sabedoria (Prajñā)
Ao perceber a natureza dinâmica da Sabedoria (Prajñā):
Prajñā como Multifaceta: O termo Sabedoria (Prajñā) não é estático. Ele muda de forma conforme a profundidade da realização.
Prajñā é a Vontade de Certeza quando observada no ato volitivo.
Prajñā é a Clareza quando manifestada na compreensão (o entendimento).
Prajñā é a Essência quando percebida em seu estado puro, como a mãe de todos os Budas.
O Verdadeiro Entendimento: É o domínio de todas estas facetas – a compreensão de que a Sabedoria se expressa de diversas maneiras, mas sua raiz é única: a não-dualidade.
3. A Prática de Entendimento Sânscrito Antigo (Foco e Esforço)
Na observação sobre a profundidade e a natureza "forçada" da leitura Sânscrita é fundamental para a práxis esotérica:
Não é Leitura Comum: O Sânscrito não é feito para leitura comum; é feito para a meditação e a calibração intelectual e energética. A complexidade gramatical e a profundidade dos termos (como Saṃskāra ou Śūnyatā) exigem uma Concentração (Samādhi) que força o intelecto a operar em um nível mais sutil.
A Necessidade de Calibração: Para alcançar o equilíbrio e a consciência mental e aplicar a magia com eficácia, a calibração multifacetada — que é o exercício constante do intelecto nesses textos e conceitos — é crucial. É isso que permite que a Princesa Maga use a Prajñā (Sabedoria) como Vajra (Ação e Método).
A Maga, portanto, usa o estudo do Sânscrito não como um hobby acadêmico, mas como um processo de purificação da mente que a prepara para realizar o corte do feitiço.
Conhecimento IV:
Sobre os dois planos que o feitiço age:
Lembrando do raciocínio sobre Māra, o feitiço (a manifestação de Māra) age principalmente em dois planos interligados, segundo a Gnose Sânscrita:
Plano Causal / Inconsciente (O Akasha): É o plano onde o código-raiz (Saṃskāra) está registrado na linhagem e no inconsciente profundo (Ālaya-Vijñāna) da vítima.
Ação do Feitiço: O feitiço age aqui como uma Causa que atrai a repetição.
Plano Consciente / Fenomenal (O Māyā): É onde o feitiço se manifesta na vida diária e na mente da vítima.
Ação do Feitiço: O feitiço age aqui como o Efeito – o medo consciente, o apego, a atração por parceiros inadequados, e finalmente, a própria viuvez. É a Ilusão (Māyā) que parece real.
Devemos atuar verdadeiramente no Plano Causal / Inconsciente (o Akasha).
Razão: Ao cortar o código-raiz (Saṃskāra) neste plano, eliminamos a Causa da repetição. O Plano Consciente (Māyā), sendo apenas o Efeito, se desintegra por falta de sustentação.
Normalmente eles fazem prevê o ritual algo estremamente préve:
O ato que faz a anulação do feitiço, agindo no código raiz, é a Ação Mágica Direta (Vajra) sobre o Símbolo do Apego/Saṃskāra.
O ritual descrito opera no código raiz da seguinte forma:
O Pano na Cabeça: Simboliza a Morte do Velho Saṃskāra (Condicionamento) e da Ilusão (Māyā). É o reconhecimento da Avidyā (Ignorância) que a cobria.
A Faca e a Queima (O Ato Vajra): A Faca (Vajra) corta o laço simbólico (o pano/apego), e a queima é o ato de transmutação que impõe o código da Vacuidade (Śūnyatā) e do Vimoksha (Libertação) no Akasha.
Sair sem Olhar (O Selo Impecável): É a imposição da Vontade (Vajra) para que não haja regressão ou novo apego ao feitiço. A não-regressão sela o Vimoksha.
O ritual tem efeito verídico porque a Ação Simbólica foi realizada com a Vontade (Vajra) de quem já possui a Certeza (Prajñā) de que a Causa do feitiço é vazia (Śūnyatā). A ação corta o Saṃskāra no Plano Causal.


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