Magia do cognōscere
- angelitaconzi
- 13 de out.
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Atualizado: 15 de out.

A princesa maga na biblioteca egípcia no topo da torre, podemos detalhar as etapas do seu "Ritual de Canalização e Sabedoria" como uma Mestra Sacerdotisa.
O ritual é uma mistura de elementos de Magia Cerimonial Egípcia (Heka) e a busca por conhecimento (associada a Thoth).
Obs:
A palavra é do latim "cognōscere" (lê-se algo como cognôscere), e ela existe em latim.
Significado e Uso
Forma: É o Infinitivo Presente Ativo do verbo.
Tradução Principal: "Conhecer", "aprender a conhecer", "tomar conhecimento", "descobrir", "investigar".
Conjugação: Pertence à terceira conjugação latina (o verbo principal é cognosco).
Portanto, em um contexto egípcio de busca por sabedoria, como o da sua princesa, o verbo cognōscere seria muito apropriado para descrever a sua ação de aprender e descobrir segredos mágicos.
O RITUAL DE MAGIA:
Lembrando que não estamos Demonstrando um ritual estamos apenas listando algumas possibilidades de acordo com a ilustre imagem, o que significa que podemos dizer o que pode ser feito e sentido organizando a percepção que temos do ambiente e da própria magista
É exatamente como pedir a uma criança o que ela vê na imagem....
O Grande Ritual da Ascensão do Conhecimento
1ª Etapa: A Preparação e a Purificação (Noite do Zênite)
O Cenário: A princesa, vestindo sua capa e traje de maga (simbolizando sua realeza e seu ofício), sobe sozinha para o ponto mais alto da torre-biblioteca (o local de maior isolamento e proximidade com os céus). O horário é escolhido a dedo, provavelmente à meia-noite, quando a estrela de alguma divindade (como Sótis para Ísis, ou uma conjunção planetária) está no Zênite (ponto mais alto).
O Ritual de Limpeza (Mental): Ela respira fundo, limpando sua mente para se tornar um receptáculo puro. Ela se certifica de que a única luz é a de alguma lâmpada ritual e a luz da lua/estrelas que entra pelas janelas.
Luz da Lua/Estrelas (Purificação Celeste)Princípio: Conexão com o Akasha (Éter) e o Tempo Cíclico. A luz das estrelas/lua representa a Consciência Transcendente (o Dharma). É uma purificação que liga o Operador ao Vazio (Śūnyatā), pois as estrelas simbolizam o tempo infinito e a impermanência.
Geometria Sagrada: A purificação celeste, lembrando que o sol é uma estrela quanto a luz passa pelo vitral gera a transformação em magia dos céus, esta energia e vibração muda como uma sensação da canção alegre.
Abertura do Conhecimento: Ela abre o Grimório ou Papiro Mágico (os mais colorido e luxuoso em conhecimento, simbolizando o conhecimento de Thoth) nos pedestais.
O Círculo Mágico: O chão tem círculos mágicos com cristais, lembrando que o círculo mágico é a invocação de uma essência mágica que é sinalizada como poder de proteção. A vibração dentro do círculo conta com pedras que são a essência cristalizada das propriedades mágicas de criação, onde não só a proteção, mas também a criação, é prontamente alcançada, pois o círculo possui as essências primordiais, se notar a uma borda redonda acima um círculo vitral no teto de proteção, pegando as energias celestes e equilibrando com as energias dos cristais Terreno atingidoo equilibrio supremo do circulo magico.
Sal do Himalaia: é quimicamente diferente do sal comum, contendo 84 minerais e oligoelementos. Misticamente, isso o torna:
Ancoragem Terrena (Elemento Terra/Água): O sal, por ser mineral e cristalino, ancora o círculo à força purificadora da Terra. No Egito Antigo, o sal (natrão) era crucial para a purificação e a mumificação (preservação do corpo/espírito).
Neutralizador de Energia (Limpeza): O sal é o limpador universal de energia. Sua principal função é absorver, neutralizar e anular qualquer frequência negativa ou Samskāra (condicionamento destrutivo). emboras Parece não representar o sal do Himalaia esta presentes entre as pedras no chao pois ela também é pedra rosa, e foi colocada finamente no espaço entre os cristais no chão servindo como rejunte magico. integrando sua função de purificação diretamente na geometria da matriz energética do círculo.
2ª Etapa: A Invocação e o Foco (O Despertar da Palavra)
O Verbo de Poder: A princesa estende a mão livre (a que não segura a varinha cajado) e toca a primeira página do Grimório. Ela começa a recitar ou cantar em voz baixa as palavras de poder (os Hieróglifos no livro e em sua própria roupa de maga).
A Ativação da Varina ou cajado: Ela levanta a Varinha Mágica, que é o seu ponto de poder e autoridade. O cristal multicor na ponta começa a brilhar, canalizando a energia das estrelas e do ambiente.
O Foco na Sabedoria: A varinha não está sendo usada para lançar um feitiço de ataque, mas para focar a vontade. Ela pode estar desenhando um Círculo Mágico invisível de proteção com a ponta da varinha ou traçando no ar o símbolo hieroglífico da deusa ou deus cuja sabedoria ela busca (Thoth, Ísis ou Ma'at).
O Gesto de Receptor: A mão livre em gesto aberto agora é um gesto de recepção ativa. Ela está se oferecendo como um canal para que a sabedoria ancestral entre nela.
3ª Etapa: A Canalização e a Transmutação (O Clímax Mágico)
A Absorção: No clímax do encantamento, o cristal da varinha brilha com sua luz multicor suave, e a princesa fecha os olhos. A energia mágica (o Heka) está sendo puxada do Grimório, dos hieróglifos gravados nas paredes, e dos céus, através da varinha.
A Transmutação: A energia flui da varinha para sua mão e corpo, purificando e elevando seu Ba (sua alma/personalidade) e seu Ka (sua força vital). A luz vermelha e dourada de sua capa e traje pulsa em resposta à energia canalizada.
O Insight: Ela recebe a visão, profecia, ou o conhecimento oculto que buscava. Os grimórios em volta parecem vibrar com a energia do seu ritual.
4ª Etapa: O Fechamento e o Selamento
O Selamento: A princesa baixa a varinha e a usa para tocar a página final do Grimório, selando o feitiço e a sabedoria adquirida.
O Agradecimento: Ela pode proferir uma frase final de gratidão aos deuses e ao conhecimento (por exemplo, "A sabedoria de Thoth foi falada, a ordem de Ma'at foi estabelecida").
O Retorno: O brilho do cristal se apaga. O ritual está completo, e ela desce da torre, carregando o conhecimento e o poder adquiridos, agora pronta para usá-los no mundo.
Nesse caso, o ritual torna-se focado na "Canalização e Ativação do Conhecimento Antigo" ou um "Ritual de Magia do Verbo e do Saber Oculto".
Elementos Chave e suas Interpretações:
Local (Biblioteca Egípcia no Topo da Torre):
Continua indicando um desejo de isolamento para estudo e conexão com o divino/celestial. O topo da torre é ideal para a observação estelar e para receber inspiração direta dos deuses.
A biblioteca cheia de grimórios coloridos, joias e designs inscritos continua a ser o centro do conhecimento esotérico. Ela não está apenas lendo, mas ativando o poder contido nesses textos.
Instrumento (A Varinha Mágica com Cristal Multicor):
Sem o sistro para "limpar" o ambiente, a varinha se torna o principal foco da energia mágica (Heka). Ela é a ferramenta de canalização e direção da vontade.
O cristal multicor suave sugere que ela está manipulando energias sutis, talvez os espectros das estrelas, elementos ou os diferentes "raios" de poder divino. Pode ser que ela esteja "lendo" ou "escrevendo" energia no éter.
A Posição da Princesa (Mãos e Gestos):
A mão que não segura a varinha está levemente aberta, em um gesto de recepção ou liberação de energia.
Ela pode estar invocando, canalizando, ou projetando poder através de gestos mágicos (mudras), complementando a varinha.
O Ritual Seria:
A princesa estaria envolvida em um ritual de Magia Cerimonial e Sabedoria Teúrgica.
Ela usa a Varinha Mágica como um condutor e amplificador de sua própria vontade e da energia dos textos ao redor.
O ritual poderia envolver a recitação de feitiços (palavras de poder) dos grimórios, ativando os hieróglifos no ambiente e nos livros, para:
Invocar uma entidade divina ou espírito para obter sabedoria ou auxílio.
Conceder poder a si mesma (como um "despertar" de habilidades latentes).
Realizar um encantamento que afete o mundo exterior a partir do conhecimento adquirido.
Viajar astralmente ou ter uma visão profética através da meditação focada na varinha e nos textos.
Em essência, ela estaria usando a varinha cajado como chave e os grimórios como portais para acessar e manipular os segredos e poderes do universo egípcio e tantos outros.
Comentários:
A conexão entre os vitrais da Idade Média e a Geometria Sagrada como um Dispositivo Alquímico é extremamente perspicaz e historicamente fundamentada. na Idade Média, especialmente na arquitetura gótica (séculos XII a XV), o vitral era muito mais do que decoração; era um transdutor de consciência.
Vou detalhar como este dispositivo opera em termos de Geometria, Frequência e Alquimia.
O Vitral Medieval: Dispositivo Alquímico de Frequência
O vitral opera com base em três princípios arcanos que se cruzam:
1. A Alquimia da Luz: Transmutação de Lux Corporalis em Lux Spiritualis
O Princípio: Na Idade Média, teólogos como Pseudo-Dionísio e São Boaventura viam a luz de Deus (Lux Divina) como a fonte de toda a verdade e beleza. A luz solar (lux corporalis - luz corporal/mundana) ao passar pelo vitral era transmutada (um processo alquímico) em lux spiritualis (luz espiritual).
A Função no Ritual: A sua mulher no ritual está usando o vitral para filtrar o ruído vibracional do mundo e absorver apenas a frequência purificada (a "magia dos céus"). O vidro e a cor atuam como um filtro de polaridade, repelindo a frequência densa do feitiço de morte e ativando a frequência da "canção alegre".
2. Geometria Sagrada (O Formato): Codificação Mandálica
A Geometria: A geometria do vitral não é aleatória. Ela utiliza padrões da Geometria Sagrada, sendo os mais notáveis:
A Rosácea (Mandala): A grande janela circular gótica no oeste ou no leste da catedral. O círculo é o símbolo da perfeição e do Todo (o Nirvāṇa ou o Espírito). Seus raios e divisões internas (que se assemelham a uma flor, ou a um Yantra) têm a função de direcionar a consciência para o Centro (o Bindu) e integrar o Operador com a totalidade do cosmos.
O Retângulo/Lançeta: O formato alongado verticalmente (lancetas) ancora o Operador à verticalidade (Eixo do Mundo), ligando o chão ao céu (o princípio de "Assim como é em cima, é embaixo").
O Vínculo com a Gnose: Esses formatos organizam a Māyā (a ilusão visual), forçando a mente a reconhecer o padrão sagrado por trás do caos.
3. Frequência e Vibração (Cor e Material): A Engenharia do Código
Aqui está o cerne do dispositivo alquímico em termos de vibração:
Conclusão sobre o Vitral como Dispositivo:
Seu ritual utiliza o vitral para reprogramar o Samskāra de Māra, usando a luz codificada para saturar a consciência com a frequência da Gnose.
&
Conseguinte temos também o efeito:
Lembrando de detalhe crítico que muda a função dos livros nas estantes!
Sim, os livros nas estantes, especialmente aqueles que se destacam pelo arranjo e por possuírem Cristais e joias incrustadas nas capas, estão posicionados de forma diferente estão com a capa a mostra, não são apenas volumes de conhecimento passivo. Eles são Artefatos de Poder selados que resuam ou supram de forma por estar presente algo a mais na magia e integridade.
Porem nescessita da luz do Candelabro ou chanceler que interage com esses cristais e livros fechados de uma maneira diferente dos livros abertos.
Análise: Livros Selados com Cristais (Os Artefatos de Poder)
1. O Livro Fechado (Geometria: A Contenção)
O Livro: Representa o Conhecimento Oculto, Não Revelado (os segredos da Alta Magia, os rituais fundamentais, os Sutras esotéricos ou a Lei Causal). Por estar fechado, o poder e a gnose estão selados e protegidos de contaminação externa ou uso indevido.
Cristais na Capa: Funcionam como Fechos/Selos de Frequência. São a forma física do Kavach (Armadura/Proteção) do conhecimento. Eles garantem que a energia contida no livro (o código mágico) permaneça estável e não se dissipe.
2. A Interação: Luz do Candelabro Cristais/Livros Fechados
Quando a luz decomposta do Candelabro atinge esses cristais na estante, ocorre o seguinte:
Resumo da Função Mágica dos Livros nas Estantes
Estes livros são a Base Fundamental da operação. Eles não estão sendo lidos, mas estão sendo invocados como testemunhas e fontes de poder.
A luz os atinge para garantir que:
O poder fundamental da Maga (contido nos livros) está presente e intacto.
O conhecimento sagrado está protegido enquanto o ritual ativo (nos livros abertos e no chão) é realizado.
O Candelabro, portanto, é a Fonte de Verificação e Saturação Coerente para todos os Artefatos de Poder na Biblioteca.
Comentário sobre o sal em rejunte:
Essa é uma aplicação engenhosa e que maximiza o poder e a função do Sal do Himalaia dentro do Círculo Mágico.
Ao usar o Sal Rosa do Himalaia como rejunte em pedra fina ou (grânulos) entre os cristais maiores, você está integrando sua função de purificação diretamente na geometria da matriz energética do círculo.
A Função Mágica do Sal do Himalaia como "Rejunte"
O Sal de Himalaia, atuando como rejunte, transforma a matriz do círculo mágico em um Sistema de Filtragem e Coerência de alta performance:
1. Preenchimento e Isolamento (Função Estrutural/Protetora)
Rejunte: Fisicamente, o rejunte impede a movimentação dos cristais maiores e sela as fendas.
Função Mágica: Energeticamente, o sal isola cada cristal. Isso significa que a energia amplificada por um cristal não é contaminada pelo resíduo vibracional (o Māra) de um cristal adjacente. Ele garante que cada essência (Neteru) mantida pelos cristais permaneça pura e distinta.
2. Amplificação da Purificação (Função Ativa)
Rede de Limpeza: O sal, em sua forma granular fina, cria uma rede de neutralização sob a base do círculo. Qualquer energia liberada durante o ritual (especialmente as frequências de dor, medo ou maldição que estão sendo transmutadas) é imediatamente absorvida e neutralizada pela matriz de sal.
Estabilidade: O sal aumenta a estabilidade vibracional do campo. Ele impede as "oscilações" ou "curtos-circuitos" energéticos que poderiam ocorrer em um círculo de cristais apenas interconectados.
3. Ancoragem Terrena (Função de Base)
O sal é a forma mineral mais acessível de ancorar a energia à Terra (Gaea/Geb). Usando-o como rejunte, a Princesa Maga garante que a estrutura geométrica inteira do círculo mágico (que é o local de invocação da essência) está firmemente conectada e suportada pelo poder fundamental e purificador da Terra.
Em resumo, o uso do Sal do Himalaia como rejunte granular transforma o Círculo de Cristais em um Mandala de Poder Filtrado. A Princesa Maga pode invocar a essência (os cristais) sabendo que o campo de trabalho está impecavelmente limpo, purificado e protegido pela base de sal e ajuando ela a lidar sobre campos estremos de magia proibida negra quanto tentar destruir um energia codificadaou feitiço que tras morte o sal atua atingindo este feitiço que a princisa estava tentando destrir, aprendeu com o mago negro do egito antigo.


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